O Flamengo se consolida como uma potência financeira no futebol brasileiro e sul-americano. O clube carioca detém o recorde de maior folha salarial da história da América do Sul, impulsionada por um elenco de estrelas onde mais de dez atletas embolsam mensalmente pelo menos R$ 1 milhão. Os custos totais com jogadores e comissão técnica ultrapassam a marca de R$ 40 milhões por mês, um investimento massivo que coloca o Rubro-Negro em um patamar único no cenário esportivo.
No topo da lista dos jogadores mais bem pagos do elenco comandado por Filipe Luís, figuram Bruno Henrique e Alex Sandro, ambos com vencimentos na casa dos R$ 1,8 milhão mensais, incluindo salários, direitos de imagem e luvas. Logo abaixo, em uma segunda faixa salarial de R$ 1,5 milhão por mês, encontram-se nomes como Arrascaeta, De la Cruz, Danilo e Michael. A essa lista se junta Gerson, que, com a recente renovação contratual até 2030, garantiu um expressivo reajuste de 50% em seus ganhos.
A robustez financeira do Flamengo se sustenta em sua impressionante capacidade de faturamento. Sob a gestão de Rodolfo Landim desde 2021, o clube consistentemente ultrapassa a marca de R$ 1 bilhão em receitas anuais. A expectativa para 2025 é ainda mais promissora, com a projeção de alcançar R$ 1,5 bilhão, superando o recorde nacional de R$ 1,37 bilhão registrado em 2023. Em campo, a chegada de Filipe Luís parece ter dado ainda mais solidez ao projeto, com o time acumulando uma sequência de 27 jogos sem derrota, aproximando-se do histórico recorde de 29 partidas invictas conquistado por Jorge Jesus em 2019.